A massagista

-Já se passaram duas horas? – penso comigo mesmo.

Coloco o roupão e pelo olho mágico vejo que é a massagista em um uniforme branco, com uma maleta prata nas mãos. Abro a porta e ela diz:

-Boa tarde, Sr Max! Sou Aline, uma das massagistas do hotel. Vim realizar a massagem que o Sr. agendou.

-Pode entrar.

-Onde o Sr. gostaria de receber a massagem?

-Pode ser na minha suíte, me acompanhe.

Ao entrarmos no quarto, ela pede licença, enquanto coloca a maleta dela no aparador, ao lado das minhas malas.

-O Sr. já viu nosso menu de massagens?

-Não, mas pode fazer a melhor massagem para relaxar, mas que me deixe com disposição amanhã. Não
posso ficar indisposto.

-OK, tenho a massagem ideal para o Sr. Vou pedir que o Sr. tire o roupão e caso esteja vestido, fique apenas de short e deite-se na cama de bruços. O Sr. deseja que eu saia para que o Sr. se prepare?

-Não há necessidade.

Tiro o roupão e me deito, enquanto Aline acende velas aromáticas e liga o som, deixando um clima muito zen no ambiente. Ela também colocou uma toalha sobre minha cintura que ia até minhas coxas.

Aline ficou do meu lado e começou a massagear minhas costas, coluna e ombros. Ela sobe as mãos até atrás das minhas orelhas, fazendo movimentos circulares, o que é muito extasiante. Não preciso mencionar que meu pau começou a dar sinais de vida própria dentro da cueca boxer e eu só pude agradecer por estar deitado de bruços.

Quebrando esse meu momento de transe, Aline disse em meu ouvido:

-Esta massagem é a mais especial que oferecemos no hotel. Será muito bom para que veja como fazemos este serviço, Sr. Max.

Dito isto, ela sentou-se sobre minhas coxas e besuntou minhas costas com um creme quente, delicioso, enquanto espalhava bastante por toda a extensão das minhas costas. Após alguns minutos eu já sentia um cheiro gostoso no ar e uma sensação deliciosa no corpo, mas, principalmente em minhas coxas, que estavam com o peso do corpo de Aline.

Eis que Aline surpreendou-me colocando uma venda em meus olhos e eu perguntei o porquê disto.

-Preciso aguçar os seus sentidos a fim de provocar-lhe a real sensação de relaxamento.

E, realmente, após alguns segundos meus sentidos foram ficando mais sensíveis e eu pude aproveitar muito mais o toque delicioso das mãos de Aline, o que fazia meu pau crescer cada vez mais, pulsando dentro da cueca.

Aline passava as mãos demoradamente em minhas costas e, lentamente, começou a arranhar-me com suas unhas, provocando leves arrepios. Ela ia até meus ombros, braços, pulso, subia pela coluna até minha nuca.

Em determinado momento ela algemou meus pulsos e se levantou de minhas coxas, me fazendo questioná-la novamente sobre este procedimento.

-Agora vem a melhor parte de sua massagem.

Ela me virou na cama e eu fiquei deitado de costas, o que me causou certa dor nos braços até eu me ajeitar melhor, mas o mais constrangedor era saber que ela via o meu pau duríssimo como estava… De qualquer forma, ela tornou a cobrir minha cintura e coxas com sua toalha, mas com certeza o volume era evidente e pulsante.

Como eu estava vendado, não sabia o que esperar quando Aline sentou novamente em minhas coxas. Ela besuntou meu tórax com o mesmo creme e espalhava por todo o meu peito, ombros, pescoço e barriga, enquanto minha rola não parava de latejar. Depois de alguns minutos massageando meus ombros, Aline deu um apertão em meu mamilo arrancando um gemido alto meu, uma vez que isso não era esperado. Ela foi até meu ouvido e sussurrou:

-Perdoe-me, esqueci de avisar o Sr.

Massageou minha orelha e voltou a sussurrar:

-Vou apertar novamente.

E deu mais um apertão delicioso em meu mamilo, mas dessa vez lambeu meu mamilo logo em seguida. Nessa hora eu gemi baixinho e quase gozei de tanto tesão. Aline lambeu meu outro mamilo e o beijou, enquanto massageava a lateral do meu tórax. Ela desceu sua língua até meu umbigo, beijando-o bastante e subiu até meu pescoço e, chegando a minha orelha, disse:

-Sr. Max, o Sr. está realmente tenso! Preciso dar um jeito nisso.

Eu senti o peso de seu corpo saindo de cima do meu, enquanto ela tirou a toalha de cima de minha cintura. Pude ouvir o barulho de um zíper se abrindo e de uma roupa caindo no chão, antes de sentir pela primeira vez os seios de Aline, dentro de um sutiã de renda, roçando em minhas pernas. O fato de estar vendado me dava um tesão muito grande e eu estava adorando tudo o que aquela mulher fazia, ela era realmente uma profissional.

Aline subiu roçando os seios em mim, até minhas coxas, onde começou a passar as mãos na parte posterior da minha coxa e beijava a parte da frente, meus joelhos, lambia bastante e mordiscava essa região. Sua mão foi subindo por trás da minha coxa, entrando na cueca, alcançando minhas nádegas, que ela apertou e arranhou. Passando pela lateral, ela encontrou, na frente, meu pau extremamente duro, o qual ela agarrou com as duas mãos, dentro da cueca.

A partir de então, ela começou uma punheta torturantemente vagarosa, alisando cada centímetro do meu pau, agarrando as bolas e acariciando a cabeça da minha rola, que já estava lambusada de creme. Aline abaixou minha cueca e eu pude sentir sua boca engolindo meu pau até encostar em sua garganta. Ela engoliu toda a minha rola e começou a massageá-lo com a língua, o que me fez gozar em pouquíssimo tempo. Eu não fiquei imaginando ter sido precoce ao preencher sua boca com meu gozo que ela engoliu inteiro. Foi muito tesão, muito mesmo. Ela mesma não me deu tempo para sentir essa precocidade, pois já estava trabalhando para me deixar em ponto de bala mais uma vez. Ela subiu com sua boca me beijando até parar em minha boca, onde lambia meus lábios e chupava minha língua de um jeito extremamente sexy, enquanto rebolava sua bucetinha, sem calcinha, totalmente depilada e encharcada em meu pau, massageando-o e passando por toda a extensão do meu pau. Isso já ajudava muito a me excitar, enquanto eu, vendado e algemado, tentava encoxá-la, minha rola já começava a dar leves pulsadas. Aline continuou me beijando e me lambendo, enquanto deslizava sua bucetinha no meu pau, até que ele já crescia novamente quando ela começou a morder e colocar a língua na minha orelha. Aí que minha rola ficou dura de verdade, a ponto dela dizer:

-Pronto! Agora vamos começar a massagem hard.

Senti quando Aline saiu de cima de mim e, logo em seguida, começou a cobrir minha rola com uma camisinha. Ela não brinca em serviço. Após isso, ela subiu na cama e, apoiando uma mão no meu peito, com a outra guiou minha rola até a entrada da sua xaninha, que logo engoliu meu pau todo. Ela cavalgava gostoso, enquanto eu fazia o que podia para fodê-la gostoso. Eu bombava enquanto ela subia e descia a buceta no meu pau.

Eu esticava a cabeça pra frente com a língua para fora para que ela notasse que eu queria chupar os peitos dela, enquanto a comia, mas ela aproveitava para chupar minha língua e me beijar. Ela apertava meu peito e rebolava muito gostoso no meu pau, durante as minhas bombadas. Ela ficou de cócoras em cima de mim, o que deu liberdade para ela pular muito no meu pau… Nessa posição, ela deixava o meu pau entrar e sair todo de dentro de sua xoxota quente, enquanto vez ou outra massageava minhas bolas. Ela estava gemendo forte, junto comigo. Que tesão!!

Depois de uns 10 minutos nessa posição, ora aumentando a velocidade, ora rebolando devagar, senti quando ela saiu do meu pau e, virando sobre a cama, começou a sentar no meu pau de costas para mim. Que vontade de ver toda essa transa gostosa! A minha massagista arrebitava bem a bunda e batia forte suas nádegas na minha cintura, enquanto eu sentia seus dedos passeando por meu pau, tocando sua buceta. Desse jeito não demorou muito para ela começar a espremer minha rola e anunciar seu gozo no meu pau. Eu apenas dizia:

-Goza gostoso na minha rola, vai! Goza, sua gostosa!

E pude sentir ela desacelerar o ritmo, curtindo a transe da gozada. Ela tirou a buceta lentamente do meu pau e, virando-se novamente para mim, começou a me masturbar gostoso, mas ainda de camisinha. Ela queria que eu gozasse e eu sabia que não iria demrar muito.

Quando ela sentiu meu pau cada vez mais teso e meu corpo dando sinais de não aguantar mais, ela se ajeitou e encaixou meu pau em algo bem lubrificado até eu sentir que era seu cuzinho, pois este orifício era muito mais fechado. Enquanto ela ficava mirando o cuzinho da cabeça do meu pau, roçando tudo, ela me disse:

-Agora, Max, goza pra mim com uma sentadinha que eu vou dar. Quero seu pau cheio de porra pra eu limpar todinho.

-Senta gostoso, então, Aline! Senta, sua safada!

Ela fez um esforço e gemia enquanto tentava fazer a cabeça da minha rola entrar em sua bundinha, até que a cabeça do meu pau abriu caminho em meio aos urros dela. Eu senti meu pau inchar mais enquanto ela desceu pela extensão do meu cacete até deixá-lo todo envolto pelo rabo gostoso dela. Ela rebolou uma vez e, apertando o meu pau com seu cuzinho foi subindo até a cabeça enquanto eu gozava. Foi uma sensação indescritível tê-la controlando o meu prazer desta forma. Ao sair de cima de mim, ela disse:

-Gostoso demais esse seu pau, Max.

-Você mete demais, Aline! Que cuzinho mais delicioso!

Aline tirou a minha venda e se pôs em um 69 para tirar a minha camisinha, chupando toda a porra que ficou no meu pau. Eu puder finalmente ver aquela bundinha, com um cuzinho vermelho, bem aberto, e uma buceta molhada de tesão. Aline tinha marquinhas de biquíni muito lindas, coisa que eu adoro muito. Eu beijei a bunda dela e dei um tapa, quando ela se levantou, me virou e abriu as algemas. Ainda bem que, por serem de pelúcia, não deixaram marcas, senão não teria como explicar estas marcas nos pulsos.

-Melhor eu avisar para a camareira que venha dar uma geral no apto.

-Por favor, poderia fazer isso, Aline?

-Sim, Sr. Max. Algo mais em que eu possa ajudá-lo? – perguntou enquanto se vestia.

-Não, Aline. Já pode ir e, por favor, agende a próxima massagem para terça-feira as 7am. Precisaremos de duas horas, OK?! Esteja disponível e traga sais de banho, por favor.

-Como o Sr. preferir.

Aline recolheu a sua maleta prata, as velas e saiu do quarto, deixando-me sentado na cama. Liguei a TV e fiquei vendo um programa de esportes, enquanto criava coragem para me arrumar, pois a camareira logo deveria chegar. Coloquei a cueca que estava usando na roupa que iria para a lavanderia e vesti uma outra boxer que eu tenho, branca. Coloquei um short e uma camiseta e continuei vendo TV até que a campainha soou novamente…