quinta-feira, 28 de julho de 2011

Conhecendo o XXX Hotel

Abri e era a camareira que, simpática, já se apresentou:

-Oi Sr. Max, sou Tatiana, a camareira do seu andar. Posso arrumar seu apto?



-Por favor, Tatiana! Entre.

Ela entrou e (minha nossa!!) eu estava começando a ter excelentes pressentimentos desse hotel. Ele era 
realmente especial. Tatiana era negra, baixinha e, apesar de seu uniforme, aparentava ter formas muito atraentes e ser magra. Contou-me que tinha 36 anos, era separada e tinha uma filha de 19 anos que estava fazendo hotelaria. Eu creio que ela me disse isso, pois gostaria que eu ajudasse sua filha a arranjar um emprego no hotel. Ela era bem simpática e conversamos bastante sobre o hotel e sobre sua rotina, ela disse que trabalhava ali há 6 anos. Ela, inclusive me contou que havia uma vaga aberta para recepcionista e se eu podia entrevistar a filha dela, o que eu consenti de imediato.


-Apenas deixe-me organizar as coisas, verificar os requisitos e o processo seletivo que eu te informo com certeza.

Entre uma conversa e outra, reparei que ela poderia me render muitas felicidades ao longo de minha hospedagem no hotel.

Pedi licença à Tatiana, pois gostaria de fazer uma ronda no hotel e conhecê-lo melhor. Ela, muito agradecida, disse-me que estava à disposição caso eu precisasse. Saindo do meu apto, notei que o hotel tinha quatro aptos por andar e todos do meu andar estavam ocupados, o que é muito bom.

Peguei o elevador e, passando na recepção, vi alguns artistas que provavelmente estavam hospedados. Samanta já não estava mais lá, era um rapaz e outra moça que parecia ser descendente de japoneses. Perguntei à moça onde ficava a piscina e o bar, ao que ela me respondeu de imediato, pedindo que a concierge me acompanhasse. Fui apresentado à Vanessa, uma moça branca, de cabelos negros e que usava óculos. Ela era muito elegante, principalmente com seu uniforme que se destacava dos demais funcionários. Ela tinha alguns broches em seu peito, prêmios dos cursos e treinamentos que havia feito em todos os cantos do mundo. No caminho para a piscina ela me contou sobre todos os seus feitos.

Ao chegar na piscina, vi que haviam alguns hóspedes, uma música ambiente e um bar aconchegante e discreto. Dei-me conta de que estava sem sunga, pois havia vestido a cueca e, meio sem jeito, comentei com a concierge que me disse não haver problemas, pois ela buscaria um lote dos souvenirs do hotel e já foi saindo para buscar.

Sentei numa mesa, pedi um drink e passados uns 10 minutos, Vanessa voltou com uma sacola verde muito chique com o logo do hotel. Ela me disse:

-Sr. Max, fique à vontade para escolher, todas elas são novas e será uma cortesia de boas-vindas do hotel para o Sr.

-Muito obrigado, Vanessa! Fico feliz pelo agrado. – falei abrindo a sacola.

-Não é nada, Sr. Apenas se eu puder lhe sugerir a primeira que está aqui… - e me mostrou uma sunga branca, tamanho G - … como são tamanhos do hotel, não padronizados, caso fique pequena, irei pedir que uma costureira ajuste para o Sr. Mas fique a vontade para experimentá-la no vestiário masculino.

Dirigi-me até o vestiário, no qual havia outros hóspedes. Escolhi uma porta, entrei e provei a sunga. Até que ficou legal e como eu não estava de pau duro, sai do vestiário com meu short na mão. Estranhei pois Vanessa ainda estava lá, sentada. Ela me perguntou:

-E então, Sr. Max, o que achou?

-Achei que me caiu muito bem. Já ajuda muito por hoje.
-Realmente, ficou linda Sr. Max. Aproveito para lhe informar que como já tivemos casos considerados como assédio sexual, por norma, avisamos todos os hóspedes que, qualquer problema com “volumes” (com o olhar ela me fez entender que se tratava de volumes dentro da cueca), por favor, tenha sempre um short com o Sr, ou então visite a nossa área especial de nudismo. Pelo que posso imaginar essa informação será essencial para o Sr. – ela disse me olhando fundo nos olhos e passando seu olhar pelo meu corpo até chegar em minha sunga.

Nessa hora o meu pau já quis fala um ‘oi’ para a Vanessa… Tive de me concentrar e responder:

-Sem problemas, Vanessa. Pelo visto é difícil evitar esses problemas por aqui. Mas onde é essa área especial?

-No fim do corredor que tem atrás desta piscina, Sr. quando quiser ir, basta me informar. Será um prazer acompanhá-lo. – e novamente me olhou, provocante.

Ela se levantou, recolheu a sacola e disse:

-Algo mais em que eu possa ajudá-lo, Sr?

-Não, obrigado Vanessa.

-Com licença, Sr. Max.

Ainda bem que ela saiu nessa hora, pois pude pegar meu drink, relaxar na espreguiçadeira e buscar a calma que não havia dentro da minha sunga até me recompor.

Comecei a imaginar que realmente já sabia que esse hotel tinha essa vertente erótica, mas eu não imaginava que os funcionários também eram potenciais devassos. Isso me deixava mais intrigado e excitado. Vamos ver o que me aguarda nessa jornada...



6 comentários:

  1. Isso tá ficando muito excitante...rsrss. Bj gostoso.

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  2. Oi Max...vim fazer um tour em seu Hotel e fiquei encantada... a Hospedagem é cara? rsrs
    Um mega sábado !!!

    Bjs doces carinhosos!

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  3. Ayeska,
    Bem-vinda ao XXX Hotel!

    Podemos negociar o preço de sua hospedagem...O que tem em mente?

    Um beijoo

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  4. Max, mas que hotel é esse, hein?
    Acho que vou fechar um pacote, rsss
    Beijos da Borboletinha!

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  5. EStou a gostar muito dessa tua forma de escrever. Erótica e envolvente q.b.
    Beijoxxx

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